Sinopse: Os jardins de luz, acontecem no início da era cristã, e perto das margens do Tigre, começa a história de um homem que, baptizado com o nome de Mani, viria a fundar uma doutrina universal conciliadora de três religiões e reveladora de uma nova visão do mundo, profundamente humana e tão audaz que viria a ser inexoravelmente perseguida por todos os impérios do seu tempo tempos. Qual o motivo de tamanha inquietação? Que barreiras sagradas derrubara Mani?
«Vim do país de Babel», dizia ele, «para fazer ecoar um grito através do mundo.» É a Mani que este livro é dedicado, é a sua vida que ele narra. A sua vida ou o que dela se pode adivinhar após tantos séculos de mentira e de esquecimento. Da sua apaixonada demanda da beleza, da sua mensagem de harmonia entre os homens, da sua subtil religião claro-escuro, não perdurou até hoje senão uma única palavra, "maniqueísmo", utilizada a maior parte das vezes com sentido pejorativo. Mais do que nunca, nesta época desconcertante que é a nossa, o seu grito merece ser ouvido. E o seu rosto redescoberto.
«Vim do país de Babel», dizia ele, «para fazer ecoar um grito através do mundo.» É a Mani que este livro é dedicado, é a sua vida que ele narra. A sua vida ou o que dela se pode adivinhar após tantos séculos de mentira e de esquecimento. Da sua apaixonada demanda da beleza, da sua mensagem de harmonia entre os homens, da sua subtil religião claro-escuro, não perdurou até hoje senão uma única palavra, "maniqueísmo", utilizada a maior parte das vezes com sentido pejorativo. Mais do que nunca, nesta época desconcertante que é a nossa, o seu grito merece ser ouvido. E o seu rosto redescoberto.
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