Sinopse: Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse
em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros,
vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde
ela tem uma função muito ativa na recolha de almas vítimas do conflito. E é
por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove
anos de idade, entregue para adoção, que já tinha passado pelos olhos da morte
no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro,
o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as
dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda
não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão
que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do
passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar
livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco
sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada
frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela
originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no
coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
Trata-se um grupo de pessoas que se juntam periodicamente, para conversar sobre livros cuja leitura foi proposta por um dinamizador e escolhida pelo leitor. Quando nos encontramos temos momentos de debate e reflexão informais sobre as leituras realizadas, assim como, temas ligados à vida, às inquietações e à história de toda a gente e de cada um. Complementamos estes encontros com atividades culturais paralelas.
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