quinta-feira, 30 de março de 2017


Poesia: um refugio da alma
Dia Mundial da Poesia - 21 de Março
 
Fica a sugestão de alguns títulos:
 
Vem à quinta-feira

Anunciações: um romance

Murmúrios do mar

Poesia dos outros eus

A esmeralda do rei

Letra aberta

Golpe de teatro

Terra eterna: Poesia

A maresia e o sargaço dos dias

Viagens em casa

Ode ao sobral de Monte Agraço

Poemas novos e velhos

Gaveta de papéis

Às dez a porta fecha

Silêncios de uma vida

A dolorosa raíz do micondó

Este pão não é de trigo é de…

O poeta pela mão

Poemas da minha vida

Jardim das delícias

Este livro que vos deixo

Poemas e cancões

Em louvor do Sobral

A voz do povo

Obra Poética

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Acabados de chegar...


 
 
Quando ela era boa/ Philip Roth

Sinopse: Quando era pequena, Lucy Nelson viu o pai, falhado e alcoólico, ir para a prisão. Desde então, tenta regenerar os homens que a rodeiam, mesmo que isso signifique, em última análise, a sua própria destruição. Com os retratos certeiros que traça de Lucy Nelson e de Roy, seu marido infeliz e infantil, Roth criou uma obra implacável de realismo ficcional, uma visão simultaneamente impiedosa e compreensiva de uma certa América provinciana, com a sua religiosidade, a sua nostalgia e o seu desencanto.

 


Nem todas as baleias voam/ Afonso Cruz

Sinopse: Será possível vencer uma guerra com a música? Em plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, que tinha como missão cativar a juventude de Leste para a causa americana. Organizando concertos com grandes nomes do jazz nos países do bloco soviético, os americanos acreditavam poder seduzir o inimigo e ganhar a guerra. É neste pano de fundo que conhecemos Erik Gould, pianista de blues, exímio e apaixonado, que vê sons em todo o lado e pinta retratos tocando piano. A música está-lhe tão entranhada no corpo como o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu de um dia para o outro, sem deixar rasto, sem deixar uma carta de despedida. Erik Gould tentará tudo para a reencontrar, mas não lhe resta mais esperança do que o acaso. Será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que fará a diferença graças a uma caixa de sapatos. 

 

 

Fevereiro

Já sabem que na próxima sessão irei solicitar o pagamento prévio de uma parte do bilhete de teatro, que já havia feito reserva, para o espetáculo Memorial do Convento no Palácio Nacional de Mafra.

Até lá...Boas leituras.
 
Olá a todos, o blog irá ser organizado por rubricas que podem ser diárias, semanais ou mensais. Então aqui estão as rubricas e no que vão consistir:

Informação e destaque

Informações relacionadas com livros, autores, leituras, editoras, efemérides, feiras do livro, encontros com autores, exposições, informações da biblioteca, visitas, passeios, entre outros. Diária e/ou semanal.

Acabados de chegar…

Para que todos saibam e possam levar os livros mais fresquinhos que acabaram de chegar à biblioteca que estão disponíveis ao público. Podem fazer parte ou não da newsletter mensal, mas são sempre novidade. Semanal e/ou mensal.

 As estrelas fazem parte dos livros

No sentido de procurarmos melhorar o que somos e o que fazemos temos vindo a realizar questionários para aferir os nossos níveis de satisfação e assim ter elementos que nos permitam delinear estratégias e planificar as ações. Este pequeno questionário  incide   somente na qualidade dos documentos selecionados para as listas que temos optado. A avaliação consiste em atribuir estrelas:    
                                                                                              

1.Mau  2. Não recomendo  3. Lê-se bem  4. Gostei muito  5. Obrigatório

Claro que se quiserem podem e devem sempre opinar sobre o sentido da vossa avaliação.

Desafios
Nesta rubrica irei colocar desafios que podem ser excertos, poemas, títulos de livros, testes quizz, top’s diversos, enfim desafios… Mensal.

 Sugestões

Sugestão de livros que gostassem de ter na biblioteca ou que de algum modo sejam interessantes para a nossa comunidade. Nesta rubrica também cabem as sugestões bibliográficas da nossa coleção que podem fazer parte de temáticas lançadas a partir de efemérides ou outras comemorações.

O que se lê por aí…

Para os "devoradores de livros" esta é talvez a rubrica que mais vão gostar de fazer, isto porque em cada post falaremos de um livro, ou seja, faz-se uma sinopse e uma avaliação do mesmo, mas com a particularidade de falar de livros que nada têm a ver com as escolhas da comunidade. É uma ótima rubrica para dinamizar nas férias, ou para os "devoradores", sempre que quiserem…

 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O retrato de Dorian Gray / Oscar Wilde

 
 
Sinopse: Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza. Fortalecido pelo hedonismo, Dorian trata cruelmente a sua noiva, Sybil Vane, que se suicida com o desgosto. Ao saber do sucedido, o jovem começa a notar certas mudanças subtis na sua expressão no quadro, e constata que é o Dorian do quadro que envelhece e que sofre com a passagem dos anos, ao mesmo tempo que o Dorian real permanece com a juventude e beleza intacta.

 


O homem da carbonária / Carlos Edemar


Sinopse: Lisboa, ano de 1926. Certa manhã, um ardina de O Século encontrou no Jardim da Estrela o corpo do chefe da segurança do Presidente do Conselho. Tal como o líder do Governo, também o seu guarda-costas era membro da sociedade secreta Carbonária Portuguesa. Afonso Pratas, o veterano chefe da Polícia de Investigação Criminal, tomou em mãos a resolução de um dos seus mais intrincados casos. O assunto era melindroso e as hipóteses demasiadas: Um banal assalto com consequências inesperadas? Uma questão passional envolvendo a bela mulher do chefe de gabinete? Ambições pessoais de camaradas de armas? Vinganças políticas perpetradas pelos integralistas? Uma complexa questão de Estado? O Homem da Carbonária é um fascinante retrato de uma Lisboa de outros tempos, com os seus elétricos ronceiros, praças e avenidas plenas de gente elegante, vendedores de castanhas ou floristas no Rossio, mas também da cidades dos tumultos e das greves operárias, da maldita cocaína e do Parque Mayer.