Sinopse: Em As memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis fala de Brás Cubas um homem rico e solteiro que, depois de morto, resolve dedicar-se à tarefa de narrar sua própria vida. Dessa perspetiva, emite opiniões sem se preocupar com o julgamento que os vivos podem fazer dele. Da sua infância, registra apenas o contato com um colega de escola, Quincas Borba, e o comportamento de menino endiabrado, que o fazia maltratar o escravo Prudêncio e atrapalhar os amores adúlteros de uma amiga da família, D. Eusébia. Da juventude, resgata o envolvimento com uma prostituta de luxo, Marcela. Depois de retornar de uma temporada de estudos na Europa, vive uma existência de moço rico, despreocupado e fútil. Conhece a filha de D. Eusébia, Eugênia e despreza-a por ser manca. Envolve-se com Virgília, uma namorada da juventude, agora casada com o político Lobo Neves. O adultério dura muitos anos e desfaz-se de maneira fria. Brás ainda se aproxima de Nhã Loló, parenta do seu cunhado Cotrim, mas a morte da moça interrompe o projeto de casamento. Desse ponto até o fim da vida, Brás dedica-se à carreira política, que exerce sem talento, e a ações beneficentes, que pratica sem nenhuma paixão.
Trata-se um grupo de pessoas que se juntam periodicamente, para conversar sobre livros cuja leitura foi proposta por um dinamizador e escolhida pelo leitor. Quando nos encontramos temos momentos de debate e reflexão informais sobre as leituras realizadas, assim como, temas ligados à vida, às inquietações e à história de toda a gente e de cada um. Complementamos estes encontros com atividades culturais paralelas.
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